Todo mundo já deve ter visto ou pelo menos ouvido falar do filme A Bruxa de Blair, que é um longa de terror que fez um sucesso gigantesco no fim dos anos 90. O filme contava a história de 3 jovens que foram para a floresta de Burkittsville, Maryland, Estados Unidos, para gravar um documentário sobre uma lenda local de uma bruxa.
Durante o filme a lenda que eles investigam se mostra real e a bruxa os deixa perdidos na floresta, fazendo com que todos corram. Contudo o que deixou o longa mais famoso foi que ele era gravado como se fosse tudo real, mas não era. Apesar disso, a lenda da bruxa existe, e ela tem seu fundo de verdade...
A história dessa cidade, chamada de Blair, é mais antiga do que se possa imaginar, remontando ao ano de 1771, que foi a data de sua fundação, quando ela tinha não mais do que duas ruas e uma dúzia de casas. Durante 14 anos a cidade prosperou normalmente, até que no fim de 1785, uma mulher que vivia no local, Elly Kedward, foi acusada de bruxaria. Algumas crianças disseram que ela as levava para sua casa e tirava sangue dos pequenos.
No meio do rígido inverno daquele ano, a suposta bruxa foi expulsa do vilarejo, sendo abandonada na floresta a sua própria sorte, o que certamente deve ter causado sua morte por hipotermia.
Durante um ano, a cidade de Blair viveu em paz, e o problema parecia ter sido definitivamente resolvido. Mas depois de um ano, as coisas começaram a ficar feias na cidade. Durante o rigoroso inverno de 1786, todas as crianças e adultos locais que haviam acusado Elly de bruxa simplesmente desapareceram sem explicação alguma. Todos que sobraram juraram jamais citar o nome da bruxa de novo.
Em 1825, logo depois da cidade deixar de se chamar Blair e se tornar Burkittsville, as coisas começaram a ficar realmente assustadoras, pois a morte de uma criança fez com que todos temessem a volta da bruxa, pois no mês de agosto daquele ano 11 pessoas assistiram uma menina de apenas dez anos morrer afogada no riacho Tappy East. Todos que assistiram o terrível acontecimento dizem que viram claramente uma mão pálida brotar da água e puxar a menina para morte. O corpo dela jamais foi encontrado.
Em março de 1886, Robin Weaver, 8 anos, desaparece. Várias equipes de resgate o procuraram.
Mais de um dia se passou e o grupo de busca não retornou, muito menos o menino sumido. Pensando que talvez os homens estivessem perdidos, talvez por causa da noite ou quem sabe a floresta poderia ter os enganado. Por esse motivo uma segunda equipe partiu em busca da primeira e ainda acreditando que poderiam achar o pequeno garoto.
Depois de algumas horas de busca os primeiros homens foram encontrados, mas aquela altura eles eram apenas pedaços, pois todos tinham sido estripados e suas vísceras estavam espalhadas pelo chão, com as mãos e pés amarrados.
As buscas foram suspensas, pois não havia ninguém com coragem o bastante para entrar na maldita floresta de novo, pois todos temiam o mesmo fim dos primeiros homens que lá entraram. Por isso Robin Weaver jamais foi visto nesse mundo novamente e seus pais não tiveram um corpo para enterrar.
Anos se passaram e a lenda da Bruxa ainda estava viva na mente de todos. Contudo em 1925, doze anos depois de ter ido morar na cidade de Burkittsville, Rustin Parr resolveu construir uma casa no meio da mata, em um lugar que ficava a mais de quatro horas de caminhada da cidade.
Rustin Parr vivia em meio à floresta, totalmente isolado. Algumas vezes ele era visto vagando pelo mato com um cachimbo no canto da boca. A quem diga que ele conversava com as árvores ou mesmo com um ser que ninguém via. Alguns diziam que Rustin era louco, outro apenas achavam que ele amava a natureza mais do que tudo.
Enquanto isso, começando por Emily Hollands, sete crianças são raptadas da área que cerca Burkittsville, em novembro de 1940 a maio de 1941.
No dia 23 de maio de 1941, Rustin Parr, o maluco da floresta, entra em um comércio do local e diz ter terminado seu trabalho. As pessoas comunicam sua estranha fala à polícia. Após procurar a casa dele na floresta, a polícia encontra os corpos das sete crianças no porão. Foram assassinadas seguindo um ritual no qual se retira as vísceras do corpo. Ele disse que cometeu os assassinatos por causa de um fantasma de uma velha que rondava a floresta perto de sua casa. Rustin foi condenado à forca.
Por sorte Kyle Brody foi uma das crianças que conseguiu, em um momento de descuido, fugir da casa e chegar até a cidade. E seu testemunho foi a chave para descoberta do criminoso que estava sequestrando as crianças. Os corpos dos sete mortos foram encontrados embaixo da casa de Rustin, todos em decomposição avançada.
Depois disso o estranho homem que vivia no meio da floresta foi a julgamento e recebeu a pena de morte por enforcamento. No dia 22 de novembro de 1941, Rustin Parr foi enforcado. Todos acharam que tudo estava acabado e que desta vez a maldição da Bruxa havia terminado, porém ainda faltava algo e o único sobrevivente do massacre das crianças tinha um futuro sombrio pela frente.
No ano de 1957, Kyle Brody, o garoto que viu todos os outros serem mortos, foi internado em um hospício depois de ter sido preso varias vezes por vagabundagem. E durante anos foi sendo jogado de um manicômio para outro, sempre causando problemas com ataques de raiva e delírios.
Em 1961, depois de receber a refeição do dia Kyle pegou a colher de madeira que recebeu para comer e começou a raspa-la no chão até que ficou afiada. Com a arma pronta ela a enfiou bem fundo em seu próprio pulso, rasgando sua carne e veias, fazendo o sangue jorrar para todos os lados enquanto a vida ia deixando seu corpo…
Assim morreu, sangrando até a morte, o último amaldiçoado de Burkittsville e o trabalho da Bruxa estava completo, pois todos os envolvidos com aqueles ritos satânicos tiveram uma morte macabra.
Hoje em dia algumas pessoas ainda visitam a floresta de Blair, em busca da Bruxa, mas ela jamais se manifestou de novo, mas como se sabe ela costuma sumir de tempos em tempos, até sua historia sumir da memória, então ela volta com um golpe ainda maior, matando todos que estiverem envolvidos, sejam homens ou crianças, pois a maldição da Bruxa de Blair jamais se extingue, apenas espera a hora certa para atacar e ser lembrada novamente...
O caso do Poltergeist de Jaboticabal - SP
Postado por Unknown | Marcadores: Poltergeist | 0 comentários
O caso ocorreu na década de 1960, em Jaboticabal, estado de São Paulo. A principal causa dos distúrbios foi identificada como um espírito irritado que estava efetuando uma vingança contra a vítima, uma menina de 11 anos de idade. Tudo começou quando tijolos, que pareciam vir do nada, começaram a cair na casa da família Ferreira. Depois de vários dias de pedras caindo do céus, a família começou a acreditar que era obra de um espírito do mal. Em dezembro de 1965, a casa dos Ferreira e todos aqueles que residiam lá, foi atacada por tijolos que voaram através das janelas e portas da pequena e modesta casa, quebrando objetos de valor e atingindo a família. Depois de investigar e descartar a possibilidade de algum assaltante desconhecido estar jogando os tijolos, a família ficou convencida de que eles estavam sendo atacados por algum tipo de entidade demoníaca .
Entraram em contato com o padre local e imploraram por um exorcismo. Quando o padre chegou à casa dos Ferreira, ele falou com a família sobre a atividade estranha que os mantinha com medo. O próprio padre testemunhou inúmeros fenômenos inexplicáveis que incluíam tijolos atingindo a casa, móveis "andando" e batidas na parede.
Infelizmente, como esse padre logo descobriria, o exorcismo não pode livrar a casa de um poltergeist. Na verdade, em casos que tratam de poltergeists, exorcismos algumas vezes pioram a situação. Este caso não foi exceção. Depois que o padre deixou-a, a atividade na casa aumentou e tornou-se cinco vezes mais violenta que antes. Tijolos e pedras continuaram a atingir a casa, seguido de ovos, pratos, objetos de uso doméstico, e até mesmo móveis.
As atividades Poltergeist são mais comumente encontradas em locais onde residem meninas
na fase da adolescência. A pobre Maria era o centro dos ataques. Ela foi golpeada, ferida e mordida por invasores invisíveis. Uma vez ela foi atacada com agulhas que, de repente apareceram sob sua pele. Um dia, enquanto ela estava comendo seu almoço na escola, sua roupa começou a queimar.
João Volpe, um dentista local e espírita, foi contatado por amigos da família Ferreira e foi imediatamente visitar a família. Quando Volpe chegou à casa, ele acalmou a família e assegurou-lhes que o que causou a atividade em casa não foi obra do maligno, mas sim o trabalho de um poltergeist. Volpe explicou que um poltergeist não era um espírito, mas sim a frustração reprimida de um membro da família que foi expressada de uma maneira inexplicável .
Volpe estava convencido de que Maria José, a filha de 11 anos dos Ferreira era a causa dos fenômenos, e que ela era uma médium que afetava o ambiente e que possui a capacidade de contatar espíritos. Volpe ficou ainda mais convencido de sua teoria quando Maria José afirmou que ela tinha muitos amigos invisíveis que a tratavam com bondade, e poderia fazer doces e outras guloseimas aparecer a seus pés quando pedia.
Volpe ficou espantado com o que a jovem lhe disse e pediu a seus pais se poderia levar a menina para sua casa e estudá-la mais a fundo. Seu desejo foi atendido. Os primeiros dias que Maria José passou na casa de Volpe foi tudo tranquilo, nada dos fenômenos que assolaram seus pais em casa .
Então Volpe começou a se perguntar se talvez Maria José estava feliz em ficar longe de seus pais, que poderiam estar causando o stress na garota. No entanto, pedras logo começaram a golpear sua casa, e estrondos altos que pareciam vir do nada ecoavam por ela. Volpe e alguns colegas viram quando uma grande pedra voou através de uma janela aberta, atingindo três pessoas na cabeça, para depois sair voando por outra janela.
Uma noite, as roupas de Maria José inexplicavelmente pegaram fogo, queimando gravemente Volpe e deixando seu quarto em chamas. Ele concluiu que a ajuda que ela precisava tinha de vir de um alguém muito mais forte do que ele. Somente um homem poderia curar esta criança: o grande médium Chico Xavier .
Após os ataques, Maria foi levada para Chico Xavier em seu centro espírita na cidade de Uberaba - MG. Ao saber da situação da jovem garota, Chico Xavier logo quis atender Volpe e Maria José e tratou de entrar em contato com os espíritos para determinar o que estava acontecendo. Enquanto em transe, Chico Xavier fez contato com um espírito que afirmou que Maria José, em uma vida anterior, era uma bruxa malvada que causou a morte de muitas pessoas através de sua magia negra. O espírito passou a dizer que ele e seus companheiros espíritos foram enviados como uma maldição para fazê-la sofrer pelos crimes que havia cometido em sua vida anterior. "Ela era uma bruxa. Muita gente sofreu e eu morri por causa dela. Agora vamos faze-la sofrer também..."
Chico Xavier foi capaz de convencer os espíritos a deixarem a menina sozinha, porque era injusto que ela fosse responsabilizada por eventos fora de seu controle. Depois de muitas horas de oração, ele declarou que Maria José estava agora livre dos espíritos que a atormentavam e que ela poderia ir em paz e viver uma vida feliz.
Após vários meses de ataques poltergeist, Maria José Ferreira foi autorizada a voltar para casa e viver com seus pais novamente. No entanto, alguns dias depois, ela foi encontrada morta por intoxicação. Ela tirou a própria vida colocando pesticida em seu refrigerante. Era a forma que ela encontrou de parar os ataques.
Toda a atividade poltergeist cessou depois da morte de Maria José.
Entraram em contato com o padre local e imploraram por um exorcismo. Quando o padre chegou à casa dos Ferreira, ele falou com a família sobre a atividade estranha que os mantinha com medo. O próprio padre testemunhou inúmeros fenômenos inexplicáveis que incluíam tijolos atingindo a casa, móveis "andando" e batidas na parede.
Infelizmente, como esse padre logo descobriria, o exorcismo não pode livrar a casa de um poltergeist. Na verdade, em casos que tratam de poltergeists, exorcismos algumas vezes pioram a situação. Este caso não foi exceção. Depois que o padre deixou-a, a atividade na casa aumentou e tornou-se cinco vezes mais violenta que antes. Tijolos e pedras continuaram a atingir a casa, seguido de ovos, pratos, objetos de uso doméstico, e até mesmo móveis.
As atividades Poltergeist são mais comumente encontradas em locais onde residem meninas
na fase da adolescência. A pobre Maria era o centro dos ataques. Ela foi golpeada, ferida e mordida por invasores invisíveis. Uma vez ela foi atacada com agulhas que, de repente apareceram sob sua pele. Um dia, enquanto ela estava comendo seu almoço na escola, sua roupa começou a queimar.
João Volpe, um dentista local e espírita, foi contatado por amigos da família Ferreira e foi imediatamente visitar a família. Quando Volpe chegou à casa, ele acalmou a família e assegurou-lhes que o que causou a atividade em casa não foi obra do maligno, mas sim o trabalho de um poltergeist. Volpe explicou que um poltergeist não era um espírito, mas sim a frustração reprimida de um membro da família que foi expressada de uma maneira inexplicável .
Volpe estava convencido de que Maria José, a filha de 11 anos dos Ferreira era a causa dos fenômenos, e que ela era uma médium que afetava o ambiente e que possui a capacidade de contatar espíritos. Volpe ficou ainda mais convencido de sua teoria quando Maria José afirmou que ela tinha muitos amigos invisíveis que a tratavam com bondade, e poderia fazer doces e outras guloseimas aparecer a seus pés quando pedia.
Volpe ficou espantado com o que a jovem lhe disse e pediu a seus pais se poderia levar a menina para sua casa e estudá-la mais a fundo. Seu desejo foi atendido. Os primeiros dias que Maria José passou na casa de Volpe foi tudo tranquilo, nada dos fenômenos que assolaram seus pais em casa .
Então Volpe começou a se perguntar se talvez Maria José estava feliz em ficar longe de seus pais, que poderiam estar causando o stress na garota. No entanto, pedras logo começaram a golpear sua casa, e estrondos altos que pareciam vir do nada ecoavam por ela. Volpe e alguns colegas viram quando uma grande pedra voou através de uma janela aberta, atingindo três pessoas na cabeça, para depois sair voando por outra janela.
Uma noite, as roupas de Maria José inexplicavelmente pegaram fogo, queimando gravemente Volpe e deixando seu quarto em chamas. Ele concluiu que a ajuda que ela precisava tinha de vir de um alguém muito mais forte do que ele. Somente um homem poderia curar esta criança: o grande médium Chico Xavier .
Após os ataques, Maria foi levada para Chico Xavier em seu centro espírita na cidade de Uberaba - MG. Ao saber da situação da jovem garota, Chico Xavier logo quis atender Volpe e Maria José e tratou de entrar em contato com os espíritos para determinar o que estava acontecendo. Enquanto em transe, Chico Xavier fez contato com um espírito que afirmou que Maria José, em uma vida anterior, era uma bruxa malvada que causou a morte de muitas pessoas através de sua magia negra. O espírito passou a dizer que ele e seus companheiros espíritos foram enviados como uma maldição para fazê-la sofrer pelos crimes que havia cometido em sua vida anterior. "Ela era uma bruxa. Muita gente sofreu e eu morri por causa dela. Agora vamos faze-la sofrer também..."
Chico Xavier foi capaz de convencer os espíritos a deixarem a menina sozinha, porque era injusto que ela fosse responsabilizada por eventos fora de seu controle. Depois de muitas horas de oração, ele declarou que Maria José estava agora livre dos espíritos que a atormentavam e que ela poderia ir em paz e viver uma vida feliz.
Após vários meses de ataques poltergeist, Maria José Ferreira foi autorizada a voltar para casa e viver com seus pais novamente. No entanto, alguns dias depois, ela foi encontrada morta por intoxicação. Ela tirou a própria vida colocando pesticida em seu refrigerante. Era a forma que ela encontrou de parar os ataques.
Toda a atividade poltergeist cessou depois da morte de Maria José.
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Sinal de um poltergeist |
O caso Tate-LaBianca
Postado por Unknown | Marcadores: Assassinatos | 0 comentários![]() |
Sharon Tate |
Sharon Marie Tate nascida em Dallas, em 24 de Janeiro de 1943 foi uma atriz e uma das mulheres mais bonitas de Hollywood na década de 1960. Morreu de maneira trágica, brutalmente assassinada, aos oito meses de gravidez, pela notória Família Manson.
Sharon começou a chamar atenção no mundo do cinema com sua aparição em Não Faça Onda, de 1967, uma comédia hedonista com Tony Curtis e Claudia Cardinale, pelo seu corpo perfeito e seu lindo rosto , o que a levou a estrelar a comédia de humor negro A Dança dos Vampiros, de Roman Polansky, cineasta polonês com quem se casou em 1968 e formou um dos casais mais charmosos e populares do meio artístico nos Estados Unidos e na Europa, com seus passos perseguidos pela imprensa de todo o mundo.
Sharon Tate começava a atingir o super estrelato no final dos anos 1960, depois de ser uma das protagonistas do filme O Vale das Bonecas (1967), baseado no best-seller de Jacqueline Susann e do último filme da série Matt Helm, com Dean Martin, quando sua carreira e sua vida foram interrompidas por seu brutal assassinato e de mais três amigos, todos da sociedade de Los Angeles, dentro de sua própria casa por integrantes da Família Manson, comandada pelo psicopata Charles Manson, no dia 9 de Agosto de 1969. Seu marido, o diretor Roman Polanski, estava na Europa, produzindo um novo filme. Sharon estava então grávida de oito meses e meio de seu primeiro filho e seu assassinato foi considerado uma das maiores tragédias ocorridas na sociedade e na história criminal americana.
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Sharon Tate e os amigos assassinados |
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Charles Manson adolescente |
Charles Manson, o mentor intelectual da chacina, e seus assassinos, Charles “Tex” Watson , Susan Atkins e Patricia Krenwinkel, autores do que ficou conhecido como o Caso Tate-LaBianca, foram condenados à morte, pena depois comutada pelo estado da Califórnia em prisão perpétua. Todos estão presos até hoje, tendo sido negadas todas as petições de liberdade condicional através dos anos.
Charles Milles Manson nasceu em Cincinnati, em 12 de novembro de 1934 e já tinha problemas desde antes de nascer. Foi gerado na barriga de uma prostituta promísqua e drogada de apenas 16 anos. Nunca conheceu o pai. Herdou o sobrenome Manson de um breve casamento de sua mãe depois que nasceu. Quando a mãe não estava em cana, estava chapada ou fazendo programas. Charles passava a maior parte do tempo com a avó. Quando sua mãe foi presa mais uma vez, foi morar com uns tios. Esse tio era barra-pesada. Espancava e abusava do pequeno futuro monstro. Quando a mãe saiu da cadeia, tudo continuou igual, ou melhor, pior. Manson conta que certa vez, ela chegou a vendê-lo num bar em troca de uma dose.
Então, o pequeno Charles começou a roubar. Foi mandado para um reformatório, mas ao sair continuou com os delitos. Por volta dos 12, procurou a mãe, que o rejeitou mais uma vez. Outras vezes preso, foi parar em outras instituições. Muitas vezes fugia. Chegou a passar por avaliações psiquiátricas - numa destas, postulou-se que por trás de suas mentiras e frieza estava um garoto extremamente sensível, mas que não havia recebido amor suficiente. Avaliou-se o seu QI, e era acima da média. Perto de receber a condicional, Manson sodomizou um garoto, com uma faca contra o pescoço do rapaz. Tinha já 17 anos. Foi então mandado para uma instituição mais segura. Abusou de outros homens. Mas, já em outra prisão, aparentemente mudou de comportamento, subitamente: dedicou-se mais a aprender (finalmente foi alfabetizado) e estava mais colaborativo. Aos 19 pôde sair.
No ano seguinte, casou-se com uma mulher e tiveram um menino - Charles Manson Jr. Trabalhava em serviços de baixa especialização, pelos quais recebia pouco. Então, para completar sua renda, roubava carros. Foi parar novamente na prisão. Nisso, a esposa o largou. Três anos depois, ele saiu. Virou "cafetão". E, claro, ainda era ladrão. Ano seguinte, foi pego novamente, mas escapou com a ajuda de uma mulher que mentiu estar grávida dele. Mas após dar um golpe financeiro em uma mulher e drogar e estuprar a colega de quarto dela, foi preso. Estava com 26 anos e deveria passar muitos anos vendo o sol nascer quadrado. Nesta época, descreve-se que Charles tinha grande necessidade de chamar a atenção para si mesmo. Era manipulador. Falava de filosofias pouco conhecidas na época, como o budismo e a cientologia. Outra obsessão eram os Beatles.
Tinha um violão e acreditava que, tendo oportunidade, seria maior que eles. Passava boa parte do tempo escrevendo músicas. Aos 32, podendo finalmente ser libertado, quis recusar. Tinha passado mais da metade da sua vida em instituições e disse que não saberia viver lá fora. Estávamos em 1966. Charles saiu, teve contato com hippies e começou a arregimentar seguidores. Muitos eram meninas bem jovens e perturbadas emocionalmente. Além disso, usava de drogas como o LSD para influenciá-las. O guru Charles Manson pregava o abandono das prisões mentais engendradas pelo capitalismo. Consta-se que a Família acabou por se aproximar das "ciências ocultas", como a "Ordem Circe do Cachorro Sanguinário".
O grupo acabou conhecendo Dennis Wilson, do grupo Beach Boys. Tentaram explorá-lo, mas ele depois se livrou de Manson. Em 68, foram parar no rancho. Eles sobreviviam não só de roubar, mas também de procurar comida em restos. Charles ainda tentava gravar um filme ou um disco. Um produtor, Melcher, recusou o que, na cabeça dele seria um fato consumado: gravar e lançar o artista Charles. Charles dizia acreditar que iria acontecer uma grande guerra racial, onde os negros venceriam, mas encontrar-se-iam perdidos, porque eram inatamente incapazes de dominar. Nesse ano, os Beatles lançaram THE BEATLES, que ficou conhecido como “Álbum Branco”.
O disco trazia canções como REVOLUTION e HELTER SKELTER. Era o "sinal" para Manson e sua família de monstros. A guerra deveria começar com crimes que deixassem os brancos realmente enfurecidos contra os negros. Charles e sua “família” escapariam escondendo-se no deserto. Charles havia entendido em um livro religioso que havia, no deserto, uma entrada para uma cidade de ouro. Após o fim da guerra, a Família Manson retornaria e assumiria o comando da situação. Charles era o “quinto anjo”. Os outros quatro? John, Paul, George e Ringo: os Beatles... Como os negros não iniciaram a guerra na data que Charles achou que começariam, ele percebeu que teria que ensinar a eles o que fazer.
Na noite em que Sharon Tate foi assassinada, com seu bebê e seus quatro amigos, a família Manson matou também uma outra pessoa que estava por perto da casa procurando pelo caseiro. Tiros, golpes com objetos, cordas nos pescoços e muitas facadas. Na parede, escreveram “PIG” (porco), com o sangue das vítimas. Na noite seguinte, o mesmo grupo invadiu a casa de Leno e Rosemary LaBianca, matando os dois. As mensagens escritas na parede da casa com o sangue das vítimas foram "Helter Skelter", "Death to pigs" e "Rising". Os assassinatos de Sharon e do casal LaBianca pela "Família Manson" ficaram conhecidos como o "Caso Tate-LaBianca".
O objetivo dos assassinatos planejados por Charles Manson era começar uma guerra que, segundo ele, seria a maior já travada na terra, denominada de "Helter Skelter". Uma guerra entre negros e brancos, em que os brancos seriam exterminados. Ele acreditava que algum negro logo seria acusado pelos assassinatos, o que faria com que os confrontos explodissem logo. Como ele e sua "família" eram brancos, planejavam esconder-se em um poço denominado por Manson como poço sem fundo em algum lugar no deserto assim que a suposta guerra começasse. Linda Kasabian, uma das integrantes da comunidade, porém, resolveu fugir e denunciar Charles à polícia, além de depor em seu julgamento. Ela não concordava com os assassinatos, apesar de ter presenciado alguns. Manson, então com 37 anos, foi acusado de seis assassinatos e levado à Justiça, juntamente com três seguidoras. Embora fosse o líder da "família", alegou não ter participado pessoalmente de nenhum deles. Charles Manson declarou durante o julgamento o seu ódio profundo pela humanidade, chamando os membros de sua família de rejeitados pela sociedade. A promotoria se referiu a Manson como "o homem mais malígno e satânico que já caminhou na face da Terra" e todos foram sentenciados à morte.
Mas, com a mudança no código penal do estado, a pena deles foi alterada para prisão perpétua. Desde então, Manson vem tentando mudar sua pena para condicional, mas nunca conseguiu. Sua última tentativa foi em 2007. E a próxima em 2012. Nunca realizada! ! Na época do julgamento, John Lennon disse: "Eu não sei o que pensei quando aconteceu. Ele é um filho do sistema, feito por nós. É claro que ele é um maluco!" Sobre Helter Skelter, Manson disse: "Era a música que eu gostava." E sobre os Beatles: "Eles se foram, eu estou aqui!". O filho de Charles Manson, Manson Jr. suicidou-se em 1993.
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Charles Manson na prisão |
O lado escuro da Deep Web: Bonecas Sexuais Humanas
Postado por Unknown | Marcadores: Deep Web | 0 comentáriosHá muito tempo vejo rolando na internet creepypastas ou informações sobre as "famosas" bonecas sexuais humanas, que na minha opinião é a coisa mais horrenda e perturbadora que eu já vi! Alguns dizem que é apenas uma história que inventaram na Deep Web, e outros dizem que são reais.. Não desacredito de nada, infelizmente a mente do ser humano pode ser muito podre e insana! Muita gente já conhece ou pelo menos já ouviu falar, hoje o post é sobre isso.. Só leia se tiver estomago forte!
As bonecas sexuais humanas são geralmente crianças entre 8 à 10 anos, compradas de famílias miseráveis em países aonde a pobreza extrema atinge a maioria da população. Por centenas de dólares essas crianças são adquiridas pelos “Dolls Makers”.
Nenhum órgão governamental conseguiu localizar a origem dos Dolls Makers (Será que não? Talvez sejam pessoas tão "poderosas" que o governo encobre e protege. É totalmente possível... Tudo é possível quando se trata da mente doentia do ser humano!). As informações são escassas e toda transações monetárias são via Bitcoins, tudo muito sigiloso, não deixando qualquer rastro. Sabe-se porém que não são um ou dois grupos e sim, dezenas deles oferecendo o serviço na DeepWeb.
Em seguida, acredita-se que são levadas à centros cirúrgicos clandestinos e transformadas em bonecas vivas que não apresentem resistência às perversões sexuais dos seus donos. Seus membros, braços e pernas, são amputados e substituídos por próteses de silicone. As cordas vocais são retiradas e os dentes arrancados e trocados por próteses de borracha. Todo procedimento dura de duas à três semanas e só é iniciado após a “boneca” ter sido encomendada. O preço varia entre 40 mil dólares à 700 mil dólares. Dependendo das exigências feitas. A boneca ainda viria com uma espécie de manual de instruções, dizendo como alimentá-la e realizar as demais necessidades básicas humanas para a sobrevivência, já que dependeria do dono para tudo a partir daí. A estimativa de vida seria reduzida há um ano após o inicio dos procedimentos cirúrgicos.
O caso que ficou famoso na Surface das bonecas sexuais foi o da “Lolita Slave Toys”. Um membro anônimo do 4chan, que se auto intitulava hacker, publicou no fórum o printscreen, o endereço da Onion e a forma de entrar nele. O site era apenas uma imagem, com um texto explicando o que era e como adquirir a sua “boneca”. Com o aumento significativo do número de visitas, o Dolls Maker chamado de Pussymonster, provavelmente notou que foi descoberto e limpou tudo que era rastro antes que qualquer detetive virtual chegasse ao seu paradeiro.
Outros Dolls Makers já foram descobertos por hackers. Aparentemente, todos eles escaparam...
Abaixo a tradução do "anúncio" encontrado na Deep Web:
"Eu sou um cirurgião que vive em um desses países nos limites do leste europeu. Uma sociedade dura, onde a miséria é enorme e a menos que você possua dinheiro e conexões, você está ferrado. Não é necessário dizer que tenho ambos. Também temos lindas garotas por aqui, países do leste europeu são bem conhecidos por isso. Felizmente (para mim) algumas dessas garotas não têm pais ou parentes e vivem em orfanatos. Na verdade, eu não chamaria isso de viver, é inacreditável o que você pode achar nestes lugares. Algumas jovens tem sorte e são adotadas, mas na idade de 8 ou 9 anos são consideradas muito velhas. Algumas das mais bonitas são vendidas para redes de prostituição e você pode considerar isso sorte para elas também; ao invés de irem morrendo aos poucos em meio a sujeira e miséria. E algumas garotas eu compro. Eu geralmente compro as garotas de 9 a 10 anos, antes de entrarem da puberdade. O orfanato é muito cooperativo, eles agradecem por terem uma boca a menos para alimentarem, uma vaga a mais para preencherem. Eles também aceitam com prazer minhas doações pelas garotas.
Nunca perguntam e eu nunca conto. Eles sabem que eu sou cirurgião; provavelmente pensam que eu faço experimentos com as garotas ou vendo seus órgãos.
Mas não, eu achei um negócio muito mais rentável; transformo elas em bonecas sexuais.
Você pode encomendar uma Boneca Sexual Lolita se quiser. Elas não são barata; cobro entre 30.000 e 40.000 dólares por uma boneca. Isso sem os custos de envio.
Mas, você terá uma Boneca Escrava Sexual Lolita que lhe dará prazer por muitos anos, ela é como uma boneca, mas uma boneca viva!
Deixe-me lhe contar como transformo jovens órfãs em bonecas vivas. Quando acho uma nova e adequada garota, eu peço ao orfanato para entregá-la em minha casa. Ela chegará nua, amarrada e vendada. Após uma pequena inspeção e uma rápida checagem médica, eu a levo a minha clínica especial em minha casa. Primeiro eu a limpo minuciosamente. Estas garotas realmente fedem e são sujas; não tomem banho a tempos e são negligenciadas. Quando ela está finalmente limpa, a boto em uma cama de hospital e dou uma injeção que a fará dormir.
Irei criar uma nova identidade para ela e lhe darei um novo nome - eu não sei o nome verdadeiro das garotas, apenas a idade; só isso que preciso. No orfanato, qualquer dado que possuírem dela será destruído. Ele nunca existiu. A partir de agora ela existirá apenas como uma boneca. Eu mesmo tenho algumas Bonecas; Dasha, que tem 11 anos de idade e está no estágio final de transformação, Tanya, de 12 anos; faz dois anos que a criei e Luda, de 14 anos e está grávida de 4 meses.
Na manhã seguinte é a grande operação. A garota estará dormindo por causa do anestésico da noite passada. A ponho em uma mesa de operação e administro anestésicos para a operação que está por vir.
Se você estava se perguntando por que minha Boneca Escrava não resistia ou fugia; muito simples: eu amputo suas pernas e braços! Eu amputo seus braços logo acima dos cotovelos e suas pernas um pouco acima dos joelhos. Fácil, não é? Essa garota nunca fugirá de você...
Para a garota é a parte mais pesada da operação e é provavelmente o mais crítico passo no processo de transformação. Mas na maioria das vezes elas sobrevivem.
Agora eu não vou apenas deixar os tocos dos braços e pernas lá. Irei cravar uma barra de metal de 5 cm no osso dos braços e das pernas antes de costurar. A outra ponta da barra possui uma rosca onde eu posso colocar uma junta em forma de anel. Quando ela estiver pronta, você facilmente vai poder pendurá-la com uma corrente aonde quiser. Minha Tanya e Luda possuem uma corrente nas costas presa a ambos os anéis das barras dos braços. Isso os mantém bem perto do corpo.
No começo você tem que tomar muito cuidado com as feridas dos tocos cicatrizando para prevenir qualquer tipo de infecção. Assim que a ferida estiver completamente curada, colocarei uma cobertura de silicone sobre o toco. A parte de fora do silicone é coberta com veludo branco e parece realmente bom, tirando o cruel anel no fim do que sobrou de seus membros. Após alguns meses, quando os braços e pernas estiverem completamente recuperados, você pode forçar mais os anéis. Há um ano eu comecei a pendurar Tanya e Luda pelos braços e pernas. É uma forma interessante de decoração ter em seu quarto uma Lolita nua pendura do teto! E é muito bom usar sua buceta ou boca quando ela está pendurada assim.
Mas antes disso tem muito caminho ainda. A operação ainda não está pronta só com as amputações dos membros. Em seguida eu cortarei suas cordas vocais para que ela não possa falar nem mesmo fazer barulho e removerei os dentes. Quando eu tiver removido todos, implantarei uma camada de silicone com a parte superior do maxilar sendo bem macio. Ela ainda será capaz de fazer boquetes, mas não poderá mais morder seu pau. É até bom agora, quando ela tentar mordê-lo um pouco; a macia camada superior lhe faz um tipo de massagem.
O implante de silicone, no entanto é absolutamente necessário; se não tivesse, sua boca iria parecer a de uma velha sem dentes. Isso irá manter sua bela aparência. Além disso, para manter sua boca em bom estado, ela vestirá uma mordaça esférica a maior parte do tempo. Isso de certa forma parece inútil porque cortei suas cordas vocais e ela não pode falar de qualquer maneira, mas isso é apenas pela estética. Uma garota amordaçada simplesmente fica legal e além para se alimentar, beber e foder, ela não usará a boca para mais nada.
Assim que a operação estiver pronta, eu dou uma ou duas semanas de recuperação para deixar os ferimentos sararem. Então o treino dela começa.
Ela não é mais uma garota comum, ela se tornou uma boneca, tem muitas coisas que ele deve aprender. Como ela não possui mais dentes, ela não pode mastigar. Ela tem que ser alimentado como um bebê.
Eu a alimento uma vez por dia com uma mamadeira e comida de bebê, pois contem todas as vitaminas e minerais necessários. Não dou demais; não quero que ela fique gorda e não consiga mais se mover. Você tem que cuidar isso.
Ela toma água, chá ou limonada em uma mamadeira três a quatro vezes por dia, assim ela toma no mínimo 2 litros dá água por dia. Isso é suficiente para mantê-la saudável. No início eu irei pôr a mamadeira em sua boca, mas logo eu apenas colocarei a garrafa perto e ela terá que por na boca por si só. Leva algum tempo e prática para ela conseguir colocar a mamadeira na boca sem ter braços, mas eventualmente ela consegue pegar a mamadeira com a boca, rolar para ficar de costas e beber. Assim que ela consegue fazer isso, eu coloco uma venda em seus olhos antes de pegar a mamadeira; antes de o treino acabar, ela deve ser capaz de achar a mamadeira e beber sem conseguir ver.
A comida e os líquidos tem que sair também, então você deve levá-la ao banheiro algumas vezes ao dia. Como ela não consegue se mexer, você deve levantá-la e leva-la. Quando tenho que sair, normalmente ponho um cateter na saída de sua uretra. Como ela não come muito, ela também não caga muito.
Apesar dela não conseguir mais falar, eu ainda consigo me comunicar com ela e ensinar coisas fundamentais para ela. Eu a ensino a fazer um bom boquete, a ter prazer sexual quando seu clitóris e lábios vaginais são estimulados com um vibrador. Ensino também o que significa ser uma escrava. Eu chicoteio sua buceta todo dia, na maioria das vezes usando um vibrador junto para que em alguma hora ela não consiga mais diferenciar prazer e dor. Ponho grampos e pinos em seus mamilos e lábios vaginais. Eu intensifico seu treino quando enfio agulhas e mais agulhas em sua buceta. Eu passo cera quente em sua buceta, dou choques, seu clitóris será torturado com agulhas. Ela deve sofrer qualquer forma de tortura possível antes de chegar ao próximo estágio de transformação. Nessa fase, ela estará vendada na maior parte do tempo, mas farei com que ela veja como a torturei. Eu tenho uma câmera gravando, então ela terá que se ver sendo torturada e mais outros vídeos de tortura por pelo menos uma hora por dia.
Alguma hora ela não será só uma escrava fisicamente, mas mentalmente. Sua mente não resiste mais, ela se tornou totalmente submissa. Então farei as últimas modificações para torna-la uma Boneca Escrava. Ela já está imobilizada e incapaz de se comunicar. Até agora ela foi capaz de ver e ouvir, não foi totalmente privada de seus sentidos. Uma verdadeira escrava não pode mais se mover, falar, ver ou ouvir, apenas sentir.
Antes de privá-la de seus últimos sentidos, eu dou um moderado anestésico. Então ponho fones de ouvido em suas orelhas e coloco sons extremamente altos por muitas horas nos fones. Isso será suficiente para danificar sua audição, ela não conseguirá mais ouvir nada. E como toque final, cuido de seus olhos com laser. Ela não será totalmente cega. Minha Tanya e Luda ainda reagem a fortes luzes e acho que ainda conseguem ver vultos e sombras, mas não reconhecem mais nada e são quase surdas. De qualquer fora, eu as deixo vendadas a maior parte do tempo, mas isso porque gosto de garotas assim. Elas são completamente desligadas, não fazem nem barulho quando as torturo. Consigo ver apenas pelas reações do corpo, a aceleração da respiração e expressão em seu rosto que ela está sofrendo.
Quando ela está recuperada disso, ela estará transformada em uma pequena e indefesa boneca e pronta pra venda. Elas são muito fáceis de manter; precisam de pouca comida e um pouco de cuidado (higienização diária). Elas estão imobilizadas, você pode prendê-las em qualquer objeto e até fazê-las de decoração. Não podem falar, ouvir, ou ver; são completamente privadas de sentidos. As Bonecas Escravas que estão a venda são virgens e estão entrando na puberdade. Ainda são treinadas para praticarem sexo oral e foram torturadas e duramente abusadas. Elas podem engravidar, então é aconselhável o uso de anticoncepcional a menos que você goste de uma escrava grávida. Me avise se você quiser uma."
Conheça Ed e Lorraine Warren
Postado por Unknown | Marcadores: Filmes | 0 comentáriosEdward “Ed” Warren Miney nasceu em 7 de setembro de 1926 e cresceu em uma Casa Assombrada em Connecticut da idade de cinco anos até os doze anos. Sua família, especialmente seu pai que era policial na época sempre dizia que tudo o que acontecia na casa, devia ter uma explicação lógica. Mesmo quando Edward acordava às 3 da manhã com a porta do armário abrindo e saindo uma bola de luz que se transformava em uma senhora idosa que gelava o quarto todo, o cercando com uma respiração ofegante e passos pesados, enquanto ele repetia para si: “Existe uma explicação para isso Ed”. Edward foi um veterano da Marinha na Segunda Guerra Mundial e ex-oficial de policia até que se tornou um pintor, autodidata, autoproclamado especialista em demonologia, autor, e conferencista.
Lorraine Rita Warren nasceu em 31 de janeiro de 1927, Lorraine foi uma pretensa clarividente e uma médium que trabalhou com o marido. Também teve problemas com seu “dom” por conta de estudar em um colégio católico, e aos 12 anos de idade, começar ver luzes ao redor das pessoas. Um dia disse a uma das freiras que a sua luz era mais forte que a da madre superiora. Isso lhe rendeu um castigo de três dias, sem poder falar ou brincar… O pior é que Lorraine não podia contar o que via a seus pais, com medo que eles não entendessem ou ficassem chateados com o assunto. Guardou tudo o que via para si, ate que conheceu Ed, que aos 16 anos de idade, trabalhava como porteiro no “Teatro Colonial” em Bridegport Connecticut. Lorraine e sua mãe freqüentavam o local todas as quartas- feiras, começaram a conversar se tornaram amigos e em uma visita à casa de Lorraine Ed a pediu em namoro. Eles tiveram uma filha e lhe deram o nome de Judy.
Ed decidiu se tornar um artista. Pintava quadros e sua especialidade era pintar casas, casas mal assombradas, assim como foi a dele um dia. Ed começou então a vender seus quadros,em lugares turísticos como Massachusetts, Vermont, New Hampshire e aproveitando para conhecer lugares mal assombrados. Se Ed ouvia falar em um lugar assim, arrastava Lorraine de qualquer jeito para lá. Pintava então a casa com fantasmas saindo pela porta e pela janela, Lorraine batia à porta e entregava o quadro a Família que lhe pagava por isso. Era um modo de Ed poder saber se o que ocorria na casa daquelas famílias era o mesmo que já tinha acontecido na sua.
Então fundaram em 1952 The New England Society For Psychic Research (A Sociedade Nova Inglaterra para a Pesquisa Psíquica) que o objetivo no início era simplesmente investigar assombrações. Em seguida, por volta de 1965 os Warren entraram em uma casa, onde o espírito de uma menina chamada Cynthia, possuía o menino da casa, e ela estava à procura de sua mãe. Ed pensou: “Isto é horrível, esta criança está à procura de sua mãe constantemente dia após dia. Como posso ajudar essa criança?”
Nos 50 anos seguintes Ed e Lorraine participaram de cerca de 4 mil casos, alguns solucionados, outros não… “Sempre gostei de ajudar os outros. Muitas vezes, as orações e o terço eram suficientes para neutralizar os espíritos negativos e mandá-los de volta. Para expulsar os mais insistentes, nós tínhamos de realizar um exorcismo, o que era mais complicado. Para isso, precisávamos de provas concretas e de autorização da Igreja Católica. ”Quando o caso era urgente e não tínhamos um padre disponível, o próprio Ed realizava o ritual” Explicou Lorraine. Muitos padres chegaram a pedir ajuda aos demonologistas.
Com os “souvenirs” dos casos abriram Warrens Occult Museum, onde Lorraine mora até hoje, 7 anos após a morte de Ed, e é possível fazer excursões e visitas guiadas por ela mesma…
Muitos dos casos que eles se envolveram viraram filmes, como A Casa das Almas Perdidas, Evocando Espíritos, Invocação do Mal, Horror em Amityville e Annabelle.
A verdadeira história do filme "Invocação do Mal"
Postado por Unknown | Marcadores: Filmes, Possessão | 0 comentários
O filme Invocação do Mal (The Conjuring), lançado em 2013 foi um grande sucesso, tanto que recentemente teve até um SpinOff lançado (Annabelle) e tem sua sequência agendada para chegar as telonas em 2016. Quem assistiu ao filme sabe que ele foi baseado em fatos reais, ou pelo menos na investigação real conduzida pelo casal de investigadores paranormal Ed e Lorraine Warren. O texto baixo falará justamente sobre a história que teria inspirado o filme.
Invocação do Mal foi baseado na história de assombração que aterrorizou a fazenda da família Perron localizada em Harrisville, Rhode Island. A história se tornou conhecida por diversas denominações com: "Harrisville Haunting" (“Assombração em Harrisville” / “Caso Harrisville”) ou "Perron Haunting Family" (“Assombração da Família Perron”). Roger Perron, sua esposa Carolyn, e suas cinco filhas Andrea (Annie), Nancy, Christine, Cindy, e April sofreram uma década de tortura por parte dos espíritos que ocuparam sua casa de campo.
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Cena do filme |
O Caso Harrisville
Roger e Carolyn decidiram mudar suas vidas para o campo, buscando maior tranquilidade. O casal comprou a casa onde toda a história de assombração se desenrolaria no inverno de 1970. A propriedade dos sonhos dos Perron era a velha fazenda Arnold, com quase 81 mil metros quadrados. A fazenda ficava na área levantada pelo colono John Smith em 1680 e transferida a Roger Williams para a formação do estado de Rhode Island. Localizada na estrada Round Top em Harrisville, Rhode Island, a “adorável e charmosa” casa de campo de 10 cômodos foi construída em 1736 em um belo terreno com espaço de sobra para as cinco filhas correrem e brincarem. Nancy e Christine Perron compartilhavam um quarto, Cindy e April outro, e Andrea tinha um quarto só para ela - exceto nas noites em que, como diz Andrea, as irmãs "vinham rastejando até sua cama, tremendo e chorando de medo".
A casa dos sonhos acabou se revelando um lugar de pesadelos. A família Perron começou a perceber que algo estava errado desde o primeiro dia em que pisou em sua casa nova. Coisas estranhas aconteciam no lugar. Não demorou muito para que os Perron entendessem por que o vendedor anterior aconselhou-os no dia em que eles se mudaram para a casa, dizendo: "Deixem as luzes acesas durante a noite."
Mais tarde os Perron acabaram descobrindo algo que os deixou alarmados: ao longo de oito gerações, pessoas de famílias viveram da fazenda Arnold morreram na velha fazenda, incluindo a Sra. John Arnold, que com 93 anos se enforcou nas vigas do celeiro. Além dela, mais vidas foram perdidas na fazenda, incluindo vários suicídios (enforcamentos, envenenamentos), o estupro seguido de assassinato não solucionado de uma menina de onze anos de idade, Prudence Arnold (mais tarde presumiu-se que tenha sido assassinada por um peão da fazenda), dois afogamentos no riacho localizado perto da casa, e quatro homens que misteriosamente congelaram até a morte naquelas terras.
Os muitos fantasmas do local
Com o passar do tempo os membros da família Perron passaram a avistar aquilo que seriam fantasmas. Geralmente descritos como figuras opacas e pouco sólidas na aparência. Mais tarde os Warren afirmaram que eles seriam espíritos demoníacos. E haviam vários deles na antiga casa da fazenda Arnold.
A princípio algumas dessas entidades pareciam ser cordiais. Um desses fantasmas cheirava flores, enquanto outro ia, todas as noites, gentilmente dar um beijo de boa noite nas meninas em suas camas. Outra entidade parecia ser um jovem garoto que as meninas viam brincar com carrinhos de brinquedo pelo quarto.
Os Perron costumavam ouvir o barulho de alguém varrendo a cozinha. Quando eles entravam no cômodo encontravam a vassoura em um lugar diferente do que ela havia sido deixada anteriormente. Um montinho de poeira podia ser visto com frequência no centro da cozinha, como um montinho de sujeira recém varrida.
"Manny", era outro espírito que as crianças Perron amavam. Acreditavam que Manny seria o espírito de Johnny Arnold, que cometeu suicídio enforcando-se no sótão da casa. Manny aparecia diante das crianças, muitas vezes em pé, assistindo silenciosamente suas atividades diárias, matinha um sorriso torto no rosto, divertindo-se com as brincadeiras das crianças. Se fosse feito contato visual com Manny, ele sumia tão repentinamente como tinha aparecido.
Além de entidades fantasmagóricas, os Perron testemunharam muitos outros fenômenos estranhos e inexplicáveis. Camas levitavam alguns centímetros do chão, um aparelho de telefone pairava no ar e caiu bruscamente quando alguém entrou na sala, e vários objetos flutuavam pela casa por conta própria. Muitas vezes, cadeiras eram puxadas de repente debaixo de um convidado desavisado e quadros pendurados na parede acabavam derrubados. Os Perron relataram ter visto uma vez um sangue alaranjado que vazava de uma parede e dissolvia no nada.
Os maus espíritos
Nem todos os fantasmas em Harrisville eram visitantes bem-vindos. Alguns puxavam as pernas e os cabelos das meninas no meio da noite. Outros batiam na porta da frente da casa com tanta força que toda a casa tremia. Algumas portas se fechavam sozinhas enquanto outras permaneciam congeladas no lugar, impossíveis de serem fechadas, não importando quanta força fosse aplicada a elas. Uma entidade na casa mantinha rotineiramente a família acordada, pois choramingava continuamente no meio da noite: uma aparição torturava Cindy de 8 anos de idade dizendo-lhe sem parar: "Há sete soldados mortos enterrados na parede". Os Perron também se lembram de um pequeno e delicado espírito, que parecia ter cerca de 4 anos, vagando pela casa chorando, chamando pela mãe.
Um dos espíritos era tão mal que a família Perron não revelou, até agora, o que ele fez com eles. Andrea Perron, que escreveu um livro (na verdade uma trilogia,“House of Darkness, House of Light” I, II e III) sobre suas experiências na casa, deu a entender que o espírito inominável pode ter molestado algumas das meninas. Quando perguntado sobre o espírito durante uma entrevista, ela evitou a questão, dizendo ao repórter:
"Vamos apenas dizer que havia um espírito masculino muito ruim na casa com cinco garotinhas".
Bathsheba Sherman
O fantasma mais horrível na casa tinha como alvo prioritário a Sra. Perron. Conhecido como Bathsheba, a entidade é possivelmente o fantasma de Bathsheba Sherman, que, segundo as más línguas, foi uma bruxa praticante do satanismo que tinha vivido na casa no início do século 19 e morreu ali depois de se enforcar em uma árvore atrás do celeiro.
Os Perron não eram uma família religiosa. E essa fragilidade na fé foi, teoricamente, tida como um fator primordial para a natureza particularmente violenta e ativa de Bathsheba para com os membros da família. Esta teoria foi reforçada quando se soube que o único morador anterior a não relatar quaisquer ocorrências estranhas na casa era um pastor de uma igreja local. Lorraine Warren explicou por que isso foi importante:
"Você só tem sua fé como sua proteção. Eu sempre tive a minha fé. Deus me protegendo me permitiu fazer isso. Naquele momento particular, os Perron não tinham religião – e isso foi muito perigoso."
Bathsheba era uma desprezível e horrenda criatura, descrita como tendo um rosto "semelhante a uma colmeia de abelhas desidratada" coberto de teias de aranha, sem características humanas exceto pelos vermes que rastejavam através de fissuras em sua pele enrugada do rosto. Sua cabeça, redonda e cinza, era "inclinada para um lado", como se seu pescoço tivesse sido quebrado e um mal cheiro impregnava o quarto quando ela estava presente.
Bathsheba Thayer nasceu em 1812 em Rhode Island, filha de Efraim Thayer e sua segunda esposa Hannah Taft, e se casou com Judson Sherman em 10 de março de 1844. Quando viva, Bathsheba viveu uma vida de solidão, excluída da comunidade em que vivia depois de ser acusada de matar seu bebê como um sacrifício a Satanás. O corpo do bebê foi encontrado com uma agulha de costura espetada na cabeça. Na falta de provas, o caso foi abandonado. Acredita-se que Bathsheba tenha tido outros três filhos, sendo que todos morreram antes de completar 4 anos. Seus filhos podem não ter sido suas únicas vítimas. Bathsheba também era conhecida por ter brutalizado seus funcionários, deixando-os muitas vezes passando fome e os agredindo por pouca coisa. Quando Bathsheba morreu em 25 de maio de 1885, o médico legista escreveu que nunca tinha visto nada parecido - seu magro corpo tinha se solidificado assustadoramente, aparentemente se transformando em pedra.
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Bathsheba Sherman |
O túmulo de Bathsheba Sherman está localizado em um cemitério histórico no centro de Harrisville, Rhode Island. Embora a lápide tenha sido quebrada, ela é bem legível e o túmulo é bastante visitado por turistas.
Bathsheba passa a infernizar a vida de Carolyn
Foi fácil perceber que Bathsheba tinha seus favoritos na casa. Ela torturava Carolyn Perron e algumas vezes Cindy, enquanto cobiçava o Sr. Perron. Sempre que ele estava em casa, aparelhos eletrônicos quebravam. Roger Perron então levava as máquinas quebradas até o porão para consertar. Enquanto trabalhava no conserto, muitas vezes ele sentia como se alguém estivesse tocando nele, ou acariciando seu pescoço, ele também podia sentir mãos percorrendo suas costas. Eles não tinham dúvida de que essa entidade era Bathsheba, pois ao mesmo tempo que ela tratava com carrinho o senhor Perron, ela detestava Carolyn, sua esposa. Era claro que Bathsheba queria Carolyn fora da casa.
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Carolyn Perron |
No início, Bathsheba tratava Carolyn de forma apenas "cruel". Carolyn fora beliscada, estapeada, e teve objetos jogados sobre ela. Seu maior medo, fogo, logo foi descoberto pela entidade e usado repetidamente para aterrorizá-la, Bathsheba batia tochas de fogo contra a cama do casal, enquanto exigia que Carolyn deixasse a casa imediatamente.
Conforme o tempo passava, os ataques ficavam piores. Certo dia Carolyn estava deitada no sofá, quando sentiu uma dor aguda na panturrilha. Ela examinou a perna e encontrou um grande ferimento sangrando que parecia "como se uma agulha de costura grande tivesse espetado sua pele". Mais tarde, após frustradas ameaças para que Carolyn deixasse a casa, Bathsheba tomou um rumo diferente e tentou possuir Carolyn. Acreditando que Carolyn tinha sido possuída, os Perron chamaram os investigadores paranormais Ed e Lorraine Warren para ajudá-los.
Ed e Lorraine Warren aceitam o caso
Ed e Lorraine Warren são muitas vezes considerados como "os investigadores paranormais originais". Por décadas, eles ajudaram a investigar assombrações e possessões demoníacas em todo o país. Em muitos de seus casos, eles foram capazes de convencer o Vaticano a realizar exorcismos das entidades que eles encontraram. Os Perron ouviram falar dos Warren, e após uma de suas muitas palestras públicas insistiram para que o casal fosse fazer uma verificação na sua casa. A essa altura, acreditava-se que Bathsheba já havia possuído Carolyn Perron fisicamente, e disso Ed Warren não poderia discordar.
A filha mais velha, Andrea Perron, se lembrou da noite em que o exorcismo ocorreu: "A noite em que pensei que veria minha mãe morrer foi a noite mais terrível de todas. Ela falou com uma voz que nunca tínhamos ouvido antes e uma força que não é deste mundo a jogou a 6 metros de distância em outra sala".
Infelizmente, a verdadeira história da assombração da família Perron terminou de forma diferente da retratada no filme “Invocação do Mal” (The Conjuring). Na realidade, os Warren não tiveram sucesso na tentativa de libertar a família Perron de seu tormento infernal. Carolyn Perron lembrou da "terrível noite" e explicou que, apesar das intenções dos Warren serem boas, eles perceberam que as coisas "pioraram em torno deles". Como a situação ficou fora de controle, Roger Perron exigiu que os Warren deixassem o local imediatamente.
A fuga dos Perron de sua casa assombrada
Quase todos os antigos habitantes da fazenda Arnold, haviam declarado que haviam presenciado fenômenos sobrenaturais (com exceção do pastor e sua família). Na verdade, o proprietário anterior aos Perron tinha contratado um empreiteiro para reformar a casa. O empreiteiro estava totalmente ativo na reforma da casa, quando de repente ele parou de trabalhar e simplesmente fugiu. Relatos dizem que ele saiu da casa aos gritos deixando para trás suas ferramentas e seu carro. Os proprietários acabaram nunca se mudando e a casa permaneceu vazia por vários anos antes da família Perron descobrir que ela estava a venda.
Apesar das circunstâncias infelizes, as restrições financeiras foram responsáveis por manter a família Perron morando no lugar por 10 longos anos. Incapazes de fugir, eles suportaram a inconveniência dos espíritos "amigáveis" e a tortura dos fantasmas malévolos. Finalmente, em 1980, por insistência de Carolyn, os Perron estavam financeiramente capazes de desocupar a casa. Eles se mudaram para a Geórgia.
O centro da atividade paranormal na casa
Observou-se que a atividade paranormal na casa dos Perron se concentrava no quarto de Carolyn e na sala de estudos localizadas diretamente abaixo do quarto. Curiosamente, abaixo da sala de estudos, localizado no porão da casa, existe um antigo poço. A água foi muitas vezes utilizada pelos espíritos para atormentar a família (Sanitários esguichando, lavadoras ligando, torneiras abertas etc) e eles começaram a se perguntar se alguma história violenta estava associada ao velho poço. Até agora, esta questão permanece sem resposta.
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Porão da Casa |
Os Perron
Andrea Perron escreveu uma sequência de três livros sobre suas experiências na casa: “House of Darkness House of Light” volumes I, II e III. Ela percorre o país dando palestras e recordando o tempo em viveu na casa mal-assombrada.
Os atuais proprietários
De acordo com Andrea Perron, a atual proprietária Norma Sutcliffe, que comprou a casa em 1983, afirmou que ela, seu marido Gerry, e vários visitantes da casa tiveram experiências paranormais na casa da fazenda, incluindo a porta batendo no hall de entrada, sons de pessoas conversando em outra sala, o som de passos ao redor da casa, além de um estranho e distinto caso: a cadeira de seu marido começou a vibrar na sala de estudos. Eles também afirmam que testemunharam uma luz azul brilhante "disparar através do quarto", uma "névoa" flutuando pelos cômodos da casa, e vibrações nas paredes tão intensas que sentiam que a casa iria desmoronar. Vários visitantes de sua casa relataram a visão de uma mulher idosa, com coque no cabelo, movendo-se em silêncio por toda a casa.
O making of do filme "Invocação do Mal" (The Conjuring)
O filme de James Wan (que também fez Insidious, aqui no Brasil “Sobrenatural”), Invocação do Mal, foi baseado nos fatos que cercam a Assombração em Harrisville. O roteiro do filme foi baseado nos arquivos pessoais dos Warren, bem como informações que Carolyn Perron forneceu aos produtores. Lorraine Warren atuou como consultora durante as filmagens e apareceu no set para oferecer orientação enquanto o filme estava sendo filmado.
Uma foto antiga da propriedade
A casa da Fazenda Arnold por volta de 1885: É possível que a suposta Bruxa Bathsheba Sherman esteja nesta foto?
A foto acima mostra a casa da família Perron no ano de 1885, quando ainda era a Fazenda dos Arnold. Embora seja possível que a suposta bruxa Bathsheba Sherman esteja nesta foto já que ela morava na fazenda vizinha, também é possível que ela já estivesse morta no momento em que esta foto da Fazenda Arnold foi tirada.
A mulher que está à esquerda do centro da foto, parece estar usando uma máscara cirúrgica. É provável que ela esteja tentando se proteger de uma das epidemias de bactérias da época, possivelmente difteria, tuberculose ou gripe. Vários vídeos e sites têm apresentado essa mulher da foto como sendo possivelmente Bathsheba. Essa ideia teve origem a partir de um vídeo feito para promover o livro "House of Darkness House of Light" de Andrea Perron, a mais velha das irmãs Perron. No entanto, o vídeo não faz nenhuma afirmação direta de que a mulher é Bathsheba. Ele apenas amplia a imagem da misteriosa mulher como uma sugestiva tática promocional quando se menciona a bruxa acusada. Também não foram encontradas evidências que provem o contrário, além disso não seria fácil para ninguém saber ao certo a identidade da mulher mascarada. Ela era a figura mais provável a ser escolhida na foto porque é a que mais se destaca e é também a mais estranha figura da foto, com olhar perdido e isolada de todos.
Contestações a respeito de Bathsheba
A lenda a respeito de Bathsheba Sherman afirma que ela havia morado na fazenda Arnold, mas de acordo com o site Dreaming Casually, cuja autora fez uma longa pesquisa sobre a vida de Bathsheba, a jovem foi apenas uma dona de casa ordinária, tendo vivido com seu marido na fazenda Sherman. Segundo essa fonte, naquela época, as fazendas eram nomeadas com o sobrenome das famílias a quem pertenciam. A fazenda onde Bathsheba e o marido viveram chamava-se, portanto Sherman, e ficava à sudeste da propriedade dos Arnold. Infelizmente 3 das crianças do casal morreram muito jovens, o que, pra época era algo comum devido às doenças e até mesmo à idade da mulher (Bathsheba tinha 32 anos quando se casaram com Judson Sherman). Seu único filho sobrevivente Herbert Leander Sherman nasceu em março de 1849 e há registros do garoto nos censos dos anos 1850, 1860, 1870 e 1880, provando que Herbert não só estava vivo, como também vivia com os pais e, mais tarde com a esposa e filhos.
Entrevista com Andrea e Cynthia Perron
Andrea e Cynthia Perron comentam os episódios estranhos que viveram em casa no interior dos EUA nos anos 1970 (matéria publicada no IG).
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As irmãs Perron da vida real e as atrizes que as interpretam em 'Invocação do Mal' |
A chegada na casa
Cynthia: Inicialmente, amávamos a fazenda. Mal podíamos esperar para chegar. Costumo dizer que vivíamos em um pedacinho do paraíso em uma parte do inferno. Mas a propriedade era absolutamente magnífica. Nada podia ser melhor para cinco meninas, ainda mais molecas como nós, que subíamos em árvores e muros de pedra. Mas a primeira coisa aconteceu quando estávamos fazendo a mudança. No momento em que levávamos as caixas para dentro de casa, vimos um homem. Achamos que era alguém da família (dos antigos donos) que estava nos ajudando. Mas todos tinham ido embora e ele ainda estava lá.
Andrea: Ele desapareceu em frente a (minha irmã) Nancy. Eu nunca o vi desaparecer, apenas o vi de corpo todo. Achava que era um homem normal, mortal. Nunca nos ocorreu, nem aos meus pais, que estávamos nos mudando para um casa mal-assombrada.
Objetos fora de lugar
Cynthia: As coisas estavam acontecendo a todos nós, mas não contávamos um para o outro. Estava com meus brinquedos em meu quarto, descia para pegar alguma coisa e, quando voltava, eles não estavam no lugar certo. Tinham sido movidos ou colocados embaixo da cama. Aí eu ia brigar com minhas irmãs e elas não sabiam do que eu estava falando. Foi assim que começou. Quando você percebe que ninguém mais está na casa, só você, e os brinquedos ainda estão mudando de lugar…não pode ser uma das suas irmãs.
Andrea: Começamos a culpar umas às outras. Éramos cinco meninas que dividiam tudo, se amavam loucamente. Mas quando mudamos para a fazenda, de repente só havia suspeita e briga. Não éramos crianças ricas, então valorizávamos nossos brinquedos. E quando as coisas começaram a desaparecer, as acusações surgiram. Um dia minha mãe colocou fim a tudo isso. Ela disse: “Seu pai e eu nos mudamos para as montanhas e compramos esta fazenda para que vocês tivessem um ótimo lugar para viver. E vocês têm mais do que a maioria das crianças deste planeta. Isso acaba agora”. Então percebemos o que estava acontecendo e tivemos uma espécie de transição espiritual. E foi aí que Cindy começou a dividir seus brinquedos com as crianças que apareciam no quarto dela para brincar.
A conversa com os pais
Andrea: Sim. Cindy ia até a minha cama e dizia: “Annie, estou ouvindo vozes e todos dizem a mesma coisa”. E eu perguntava o que eles diziam, e ela respondia: “Há sete soldados mortos na parede”. Oito gerações de uma família viveram e morreram naquela casa antes da nossa chegada. Depois de cinco ou seis meses, abordei minha mãe e disse que era hora de ela saber o que as minhas imrãs estavam dizendo. Um ou dois dias depois, quando meu pai chegou em casa, ela disse: “Precisamos conversar. Você precisa saber o que está acontecendo com a sua família”. Foi a primeira conversa que eles tiveram sobre as manifestações espirituais na casa.
Viver na casa por dez anos
Andrea: Acho que estávamos destinados a ficar lá. Era quase como se a casa nos fizesse ficar lá. E é preciso lembrar que nos mudamos para a fazenda em janeiro de 1971, quando nossa economia estava muito ruim. O valor da propriedade só diminuía e meus pais tinham colocado tudo o que tinham na casa. Não podíamos apenas ir embora. E nós amávamos a fazenda. Alguns espíritos eram muito bons conosco, nos protegiam.
Os espíritos que viviam na casa
Andrea: Dez ou doze espíritos eram frequentemente vistos por nós. Havia algo de natureza demoníaca naquela casa. E não sabemos se fomos nós quem os deixaram entrar. Mas acho que não. Acho que estavam lá há muito tempo. A tristeza que havia naquela casa…Podíamos voltar felizes da escola, mas cinco minutos em casa bastavam para acabar com a gente.
Tínhamos alguns amigos próximos para quem contávamos as coisas. Mas mesmo os mais próximos não acreditavam. É preciso lembrar que éramos crianças absolutamente normais que viviam uma existência paranormal. Vivíamos entre duas dimensões. Então era possível passarmos ótimos momentos juntas. Podíamos ir para um parque de diversões com nossos pais e dar risada. E então voltávamos para casa, meu pai abria a porta e gritava, porque estava entrando em um lugar cheio de espíritos. E tudo mudava. A felicidade se dissipava instantaneamente.
Presa em um baú de madeira
Cynthia: Quando nos mudamos, fazia muito frio, então começamos a brincar mais depois de seis meses. Uma vez, tive a ideia de me esconder em um baú de madeira que não tinha trinco ou trava, apenas uma tampa de levantar. Me escondi ali e ninguém vinha me achar. Quando tentei levantar a tampa, ela não abria. Comecei a entrar em pânico. Chutava, empurrava, gritava e ninguém me ouvia. Depois de 20 minutos, desisti. Então minha irmã Nancy veio e abriu a tampa. Eu estavam encharcada de suor, então ela percebeu que eu estava lá há muito tempo. Eu não conseguia respirar, foi muito ruim.
A chegada de Ed e Lorraine Warren
Andrea: Nossa amiga Barbara foi vê-los em Putnam, porque eles faziam trabalhos na região. Eles foram informados sobre nós. Ficamos muito animadas e aliviadas porque podíamos falar sobre o que estava acontecendo com quem ouvia e acreditava.
As filmagens de "Invocação do Mal"
Andrea: Sem a nossa mãe, fomos ao set e nos perguntaram se poderíamos dar uma entrevista. Cerca de uma hora e meia depois, do nada, veio um vento forte. Voaram as câmeras, telas, microfones, tudo. Eu olhei para o lado e nenhuma árvore estava se mexendo. Não estava acontecendo nada em nenhum outro lugar daquele set. Olhei para minha irmã Cris e disse: "A maldição de Bathsheba" (nome de um dos espíritos do filme). Ela concordou. No mesmo momento, minha mãe caiu e quebrou o quadril. Só recebemos a mensagem várias horas depois, é claro, porque não podíamos usar celular no set. Chegamos ao hospital logo depois da operação. Minha mãe estava muito sedada, não estava lúcida. As cinco filhas, as enfermeiras e o médico estavam no quarto. Ela sentou, me olhou e disse: "A maldição de Bathsheba". E então deitou de novo e dormiu até o dia seguinte.
A relação com a casa
Andrea: A casa nunca nos deixou, ainda que nós tenhamos deixado a casa. Nunca nos deixou e nunca nos deixará.
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Andrea Perron atualmente |
Poltergeist de Enfield: A Possessão
Postado por Unknown | Marcadores: Possessão | 0 comentáriosPoltergeist de Enfield: A Possessão - Este foi o caso mais bem documentado de um acontecimento paranormal, onde uma família é perturbada por uma força maligna invisível cujas fotos e gravações tem atormentado milhares de pessoas ao longo dos anos. É provavelmente a história mais famosa da ocorrência de atividade poltergeist. Esse bizarro caso ocorreu na cidade de Einfield, Norte da Inglaterra, em uma casa alugada situada em "284, Green Street", entre agosto de 1977 e setembro de 1978, com mais um incidente ainda em agosto de 1980.
Apesar de equipamentos de gravação e de vídeo, os quais já estavam disponíveis na época, a única prova documentada dos fatos, foram fotografias que foram tiradas no local durante a incidência dos fatos.
Os incidentes foram devidamente investigados por Maurice Grosse e Guy Lyon Playfair, ambos membros da SPR (Society for Psychical Research), que estavam convencidos pela evidência que foram encontradas durante a investigação de cinco meses.
Eles relataram testemunhar fenômenos diversos, incluindo móveis se movendo aleatóriamente, mármores voando, brisas geladas, surgimento de poças rasas de água que surgiam no chão, e o surgimento de incêndios esporádicos, os quais apareciam e desapareciam do nada.
Existem muitas discussões sobre o caso, pois com o andar das investigações, foi verificado que algumas das cenas presenciadas foram "preparadas" pela família, e segundo Peggy Harper, a mãe, eles realmente manipularam alguns acontecimentos para testar os investigadores, para ver se eles conseguiriam diferenciar algo "falso" do "verdadeiro", mas que o restante dos acontecimentos foram verídicos.
Isso foi contatado pelos investigadores, os quais disseram que realmente presenciaram diversas manifestações na casa, as quais não poderiam ter sido manipuladas devido.
Devido à este fato, existe quem acredite ou não neste famoso caso, mas observa-se que devido às alegações das pessoas que investigaram e registraram os fenômenos, o mesmo pode ser considerado verídico.
Peggy Hodgson viveu na casa onde ocorreram os fatos até sua morte no ano de 2003.
Bote sua Pampers e aperte o play!
Lançamentos de filmes de terror para 2016
Postado por Unknown | Marcadores: Filmes | 2 comentários
Nada melhor que começar o blog falando sobre filmes de terror né? Vamos conferir abaixo uma lista de filmes que será lançado no ano que vem! Alguns títulos podem ser alterados de acordo com as distribuidoras, então fica esperto aí. Já botou a pampers? vamos lá..
THE FOREST (A FLORESTA)
Estreia: 24 de Março
Estreia: 24 de Março
Direção: Jason Zada / Ben Ketai, David S. Goyer, Nick Antosca, Sarah Cornwell
Sinopse: A americana Sara (Natalie Dormer) está desesperada com o desaparecimento de sua irmã gêmea. Ela teme que a irmã tenha ido para a floresta dos suicidas Aokigahara, no Japão. Apesar de todos os alertarem, Sara se atreve a entrar na mata para descobrir o que realmente aconteceu.
AMITYVILLE - THE AWAKENING
Estreia: 16 de Abril nos EUA
Direção: Franck Khalfoun / Nicolas Tecosky
Sinopse: Novo filme da franquia de terror Amityville. Desta vez, uma jovem jornalista decide fazer uma reportagem para revelar todos os acontecimentos de Amityville, desde 1976. Ela chega ao local acompanhada de padres, outros jornalistas e de investigadores de atividades paranormais. No entanto, os fenômenos de antigamente voltam a acontecer.
SEXTA-FEIRA 13
Estreia: 12 de Maio
Direção: David Bruckner / Brad Fuller
Sinopse: O novo título da cinessérie de terror vai explorar um assunto sempre mostrado nos filmes de Jason Voorhees, mas nunca de fato explicado: a ressurreição do assassino.
THE CONJURING II (INVOCAÇÃO DO MAL 2)
Estreia: 9 de Junho
Direção: James Wan
Sinopse: ‘Invocação do Mal 2’ acompanhará uma ocorrência paranormal que se passou nos anos 1970 em Enfield, Inglaterra, e foi centrado em duas irmãs supostamente possuídas. Lorraine, investigadora paranormal real vivida por Farmiga, afirmou que viu as jovens levitarem e até testemunhou quando uma delas se desmaterializou. A garota foi encontrada 20 minutos depois em uma grande caixa de fusíveis, com seu corpo retorcido de tal forma que não era possível reproduzir a posição.
LEATHERFACE (O MASSACRE DA SERRA ELÉTRICA)
Estreia: Sem data
Direção: Alexandre Bustillo, Julien Maury / Seth M. Sherwood
Sinopse: Prólogo sobre Leatherface, que na adolescência foge de um hospital psiquiátrico com três outros detentos, sequestra uma jovem enfermeira e á leva em uma viagem infernal. Ao longo do caminho, eles são perseguidos por um oficial igualmente perturbado em busca de vingança.
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